sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Texto Áureo: Pv. 14.30 – Leitura Bíblica: I Jo. 2.9-15

INTRODUÇÃO
A inveja é um dos principais problemas com o qual as pessoas são obrigadas a conviver nessa sociedade do consumo e da ostentação, que respalda suas posições nos méritos e no esforço-próprio. Nem mesmo o contexto eclesiástico está livro desse sentimento, na verdade, alguns ciclos evangélicos fomentam a inveja. Diante dessa triste realidade, e das muitas aflições resultantes desse grave pecado, estudaremos, na lição de hoje, a respeito da inveja, dando sua definição, apontando casos bíblicos, e ao final, mostrando como lidar com o sentimento invejoso.

1. INVEJA, UM PECADO GRAVE
O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa define inveja como “desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem”; e “desejo violento de possuir o bem alheio”. A palavra inveja no português vem do latim invidere, que significa “em – contra” e “videre – olhar para”, isto é, alguém com maus olhos que, com ressentimento, contempla com desejo o êxito do outro. No hebraico, o termo é qinah, que também significa “zelo e ciúme”, empregado cerca de quarenta e duas vezes. Nos Decálogo há uma instrução expressa para que as pessoas não invejem umas as outras (Ex. 20.17), ainda que o verbo nessa passagem seja chamad, desejar, e não qinah, invejar. Os textos sapienciais bíblicos estão repletos de orientações quanto à inveja: Sl. 37.1; 73.2,3; Pv. 3.31; 23.17; 24.1,19 e Ec. 4.4. No grego, a palavra bíblica para inveja é phthonos, encontrada nove vezes, como uma emoção negativa que motivou os líderes judeus a desejarem que Jesus fosse morto pelas autoridades romanas (Mt. 27.18; Mc. 15.10). Em suas epístolas, Paulo categoriza a inveja entre os pecados mais graves (Rm. 1.29; Gl. 5.21; I Tm. 6.4; Tt. 3.3; I Pe. 2.1; Fp. 1.15).  A inveja é um pecado grave porque demonstra a mesquinharia humana, principalmente porque a pessoa invejosa tende a se aproximar da pessoa invejada a fim destruí-la. Trata-se de grave pecado porque além de almejar o que a outra pessoa tem, a vontade do invejoso é a de passar pela mesma circunstância do outro. A inveja coloca o invejoso em uma situação de queixa e insatisfação constante, principalmente ao constatar que jamais será como o outro. A inveja é resultante da baixa-estima, e geralmente vem junto da crítica, da fofoca, da dependência e do desânimo.

2. CASOS BÍBLICOS DE INVEJA

Na Bíblia nos deparamos com vários casos de inveja, o de Caim, por causa do sacrifício aceito de Abel (Gn. 4.4,5) – Deus recebeu o sacrifício de Abel, mas não o de Caim, certamente por causa da disposição espiritual daquele e do descaso deste. A inveja é um sentimento bastante comum entre irmãos, outro exemplo é o dos irmãos de José, os quais, por causa da preferência do seu pai, favorecendo-o em detrimento dos outros, provocou a inveja dos irmãos de José (Gn. 37.11,28). Os pais precisam ter cuidado para não fomentarem a inveja entre os irmãos, mostrando preferência por um filho e desprezando o outro. Coré, Datã e Abirão não quiseram aceitar a liderança espiritual de Moisés, por isso demonstraram inveja dele, isso resultou em juízo da parte de Deus (Nm. 16.3; 31-33). No contexto eclesiástico a inveja existe por causa das posições e do status que geralmente se atribuiu a determinados cargos. Ao invés de perceberem a funcionalidade das atribuições na igreja, com vistas à edificação do Corpo de Cristo (Ef. 4.11,12), muitos líderes ostentam e desprezam os liderados, causando inveja em alguns. A fidelidade também provoca inveja, Hamã não se conformava com a dedicação de Mardoqueu (ET. 5.13,14), fez de tudo para destruir a vida daquele homem e todo o povo judeu.  Daniel também foi vítima desse pecado grave, pois os príncipes persas não gostavam do respeito que ele tinha diante das autoridades, por isso, planejaram sua morte (Dn. 6.4, 19-24). O contexto religioso também é doentio, a neurose religiosa leva as pessoas a terem inveja, Jesus passou por esse tipo de perseguição. Os doutores da lei, escribas e fariseus, principalmente as autoridades religiosas, entregaram o Senhor às autoridades romanas por causa da inveja (Mt. 27.18; Mc. 15.10). Os membros das igrejas evangélicas sofrem com esse tipo de sentimento. Se por um lado, há a gloria dos cargos, principalmente dos ministérios, por outro, dezenas buscam a ascensão ministerial. Mas não há espaço para todos nos altos postos da hierarquia ministerial, gerando, na igreja, o grupo dos invejosos e o dos invejados.

3. COMO LIDAR COM A INVEJA

A inveja é perigosa porque leva à queda (Sl. 73.2), tira a paz, corroendo o íntimo do ser (Pv. 14.30), conduz à maldade e à perversidade (Tg. 3.14-16), podendo levar até ao homicídio (Gn. 4.8). Quebrar o ciclo da inveja é necessário, principalmente no contexto da igreja, seguindo o exemplo de Cristo, ao lavar os pés dos seus discípulos (Jo. 13). O Senhor Jesus não tinha a menor pretensão de ser grande, na verdade, Ele veio para servir (Mc. 10.45), não para ser servido, esvaziou-se da Sua glória para cumprir o ministério que lhe fora confiado (Fp. 2.5-8). A inveja é um sentimento mundano, que nada tem de cristão, está respaldado na meritocracia, não na graça maravilhosa de Deus. O invejoso desqualifica o trabalho do outro, o cristão sincero elogia, admira o que os outros fazem. O invejoso é um agressor verbal, ele intimida as pessoas, não perde uma oportunidade para destruir o outro através das palavras, principalmente se puder corroer o circulo de amizades do invejado. Por isso, o invejoso é falso, ele não é digno de confiança, fala mal dos outros para você e fala mal de você diante dos outros. O invejoso é incapaz de reconhecer seus erros, ele não se apercebe da sua condição, faz tudo com naturalidade, como se não estivesse errado. O invejoso é medíocre, ele não faz nada para sair da sua condição, não quer sair da sua “zona de conforto”, por esse motivo, quer destruir os outros. O invejoso é manipulador, ele entra nas relações com sentimentos destrutivos, se não conseguir controlar a vida dos outros, especialmente a de quem inveja, não consegue encontrar satisfação. O invejoso é orgulhoso, o seu “eu” é grande demais para caber dentro dele mesmo. Não faz coisa alguma pensando nos outros, somente consegue visualizar a si mesmo, tem forte sentimento narcisista. 

CONCLUSÃO

Só há um antídoto contra a inveja, e este é cultivo do fruto do Espírito (Gl. 5.22,23). A relação entre as pessoas em conformidade com o parâmetro bíblico é respaldada no amor (I Co. 13). As relações fundamentadas no agape não favorecem a inveja, antes a destrói, para tanto e preciso viver em constante doação, tendo Deus, em Cristo, como exemplo maior (Jo. 3.16; 10.15). Mas é preciso ter cuidado com a inveja, bem como com o invejoso, em alguns casos, por causa do farisaísmo característico, o melhor mesmo é manter distância. 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

LIÇÃO 8 - A rebeldia dos filhos

Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas
ComentaristaEliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: minisaldaterra

LIÇÃO 8
A rebeldia dos filhos
19 de agosto de 2012

TEXTO ÁUREO

“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).

VERDADE PRÁTICA

Os pais que negligenciam a educação dos filhos, estão cometendo grave pecado diante de Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Samuel 2.12-14,17,22-25.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Compreender que a disciplina evita a rebeldia.

Discutir a respeito de alguns exemplos bíblicos de filhos que foram rebeldes.

Conscientizar-se de que mesmo diante da rebeldia de um filho os pais devem demonstrar um amor incondicional.

Palavra Chave

Rebeldia: Ato de se rebelar; rebelião. Qualidade do que é rebelde. [Figurado] Oposição. Teimosia. Na lição significa resistência e teimosia em obedecer aos pais.

COMENTÁRIO

introdução

Esta é a segunda lição que trata dos dramas familiares. O texto de ouro da lição usa a expressão “instrui”, que no hebraico inclui a ideia de inauguração ou iniciar a vida de uma criança em um caminho específico. Esse é o caminho da sabedoria (Pv 1.22). Lembremos que Provérbios está inserido na tradição sapiencial dos judeus e que a vida em família é uma das instituições mais favorecidas pelo livro. Tradicionalmente, no lar se transmite de pai para filho o legado dos antepassados (sabedoria acumulada), sabedoria forjada no seio da família. “

Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo

." (Cl 3.21). Pais irritam seus filhos principalmente quando confundem autoridade com autoritarismo. Quando ultrapassam a linha entre autoridade amorosa e autoridade ditatória. Quando existe um padrão duplo--um para o pai, outro para o filho. Quando o pai aproveita seu tamanho, sua posição, seu intelecto, sua autoridade, para escravizar o filho, ou ridicularizar o filho, ou pegar no pé do filho, ou nunca pedir perdão do filho. Os filhos são presentes de Deus e herança do Senhor. Em Ef 6.4 os pais são proibidos de provocar os filhos à ira. Mas não é somente a ira que preocupa Deus. O ponto é que a ira é a última estação antes do pecado e das mágoas. Nesse texto, o ponto não é tanto a irritação, quando o que isso produz--desânimo, ou seja, a destruição do espírito da criança. Deus tem os pais como responsáveis pela educação dos filhos e para isso, são necessárias duas coisas: uma atitude correta e uma base sólida. Que esta aula sirva-nos de estímulo, de prumo, e para alguns, de anzol! Tenham todos uma excelente e abençoada aula!

I. A DISCIPLINA EVITA A REBELDIA

1. O que é disciplina? “Não retires a disciplina da criança” (Pv 23.13). Mais este texto em Provérbios orienta quanto à educação de filhos. Em sua continuidade ele usa uma expressão que não seria admitida do ponto de vista do “politicamente correto”: 

fustigando-a com vara. Sim, isso significa bater em uma criança com palmadas ou com algum instrumento com força suficiente para causar dor, mas nunca ferimentos! As Escrituras enfatizam que esse “Bater” tem sua origem numa atitude de amor e paciência (Hb.3-6), é necessário por causa da insensatez adâmica na criança (Pv 22.15), pode vir muito tarde para surtir efeito na vida de uma criança (Pv 19.18) e é uma parte necessária ao desenvolvimento da educação espiritual. Devemos, porém, entender que disciplinar não é castigar. O termo "disciplina" deriva-se de "discípulo" e tanto uma quanto outra palavra, ambas tem origem do termo latino para 

pupilo que, por sua vez, significa instruir, educar treinar, dando ideia de modelagem total de caráter. Na área militar, por exemplo, a disciplina é considerada uma qualidade a ser perseguida pelos soldados, com o objetivo de torná-los aptos a não se desviarem de uma conduta padrão, desejável para o bem comum da tropa, mesmo em situações de pressão extrema. 

2. O porquê da disciplina. É preciso que se entenda a disciplina como um sinal de amor. “

E já vos esquecestes da exortação que vos admoesta como a filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho. É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos; pois qual é o filho a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além disto, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos com respeito; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e viveremos? Pois aqueles por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia, mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ele têm sido exercitados.

” (Hb 12.5-11). A disciplina é uma expressão de amor paternal. Provérbios 13.24 instrui: “

Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.

” Ao disciplinar nossos filhos, estaremos economizando problemas no futuro: “

Corrige a teu filho enquanto há esperança; mas não te incites a destruí-lo.” (Pv 19.18).

3. Os pais devem disciplinar. Deus tem dado aos pais essa responsabilidade, não são os avós, nem a escola, nem o Estado, nem grupos de jovens, nem colegas – embora saibamos que esses grupos exercem influência sobre a formação dos nossos filhos. A responsabilidade final é dos pais e em especial, do homem a quem Deus nomeou como o chefe para comandar e servir a família. Se amarmos o Senhor e se amamos o nosso filho, então, temos que obedecer à Sua Palavra. O uso da vara é muitas vezes, uma necessidade benéfica para o nosso filho que resiste, age com rebeldia e, até mesmo, nos desafia. Porém, a vara não deve ser um desabafo para as nossas frustrações, culpas ou raiva. Uma criança nunca deve ser disciplinada fisicamente a ponto de causar-lhe dano físico. De acordo com a Bíblia, entretanto, a disciplina física, de forma apropriada e controlada, é algo bom e contribui para o bem-estar e correto treinamento da criança.

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A disciplina é imprescindível à formação moral dos filhos.

II. FILHOS REBELDES

1. Filhos que não ouviram seus pais. Na cultura judaica a rebeldia de um filho era motivo de vergonha. Hofni e Finéias, filhos de Eli (1Sm 1.3; 2.12-34), Absalão, filho de Davi (2Sm 13; 15.13-29). Filhos rebeldes, ao longo da Bíblia, pagavam um preço alto, podendo ser punidos com a morte (Êx 21.15-17; Lv. 20.9). Mas esse pecado de vez em quando se tornava comum entre os israelitas (Ez 22.7; Pv 19.26), o próprio Jesus condenou o desrespeito aos pais (Mt 15.4-9). Nos dias atuais também nos deparamos com a rebeldia dos filhos. As causas são as mais diversas, a principal é a secularização das famílias. Ao invés de serem instruídos pela Palavra de Deus (Dt 6.4,9; Rm 16.5), os filhos estão tendo contato com meios de comunicação que os incentiva à desobediência. A programação televisiva é uma das principais responsáveis pela rebeldia dos filhos. A correria da vida moderna também é um fator desencadeador da rebeldia, já que os filhos não são ensinados (Pv 22.6, 15) devido ao pouco tempo dos pais. A televisão se torna a babá eletrônica e a escola fica sozinha responsável pela educação dos filhos, incitando, às vezes, a contestação. Há casos em que os filhos apenas têm direitos, os deveres são esquecidos, e os pais não podem mais discipliná-los. Outro fator que conduz à rebeldia é a cultura do consumo, os filhos não conseguem aprender, a menos que sejam ensinados, que a vida não consiste nos bens materiais (Lc 12.15). Quando isso não é percebido, o lar se torna um ambiente de conflito, gritarias, desrespeito e estresse. Os estudos comprovam que os filhos podem refletir aquilo que veem nos pais. Por conseguinte, a rebeldia dos filhos pode ser um espelho do temperamento dos pais, mesmo que esses não se apercebam dessa realidade. [Texto publicado originalmente em 

http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/

].

2. As consequências da rebeldia. "De que me serve a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor?". 

Isaías condena o povo por cometerem atos ímpios e ao mesmo tempo adorar e dedicar-se aos cultos de Deus, para o Senhor seria uma abominação (Jr 7.21-26; Os 6.6; Am 5.21-24; Mq 6.6-8). O pecado da rebelião os privou da bênção de Deus. Em Isaías 30.1, lemos: 

“Ai dos filhos rebeldes diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim e fazem aliança sem a minha aprovação para acrescentarem pecado sobre pecado!”

As Escrituras estão repletas de exemplos de pessoas que em sua rebeldia, sofreram as consequências. Israel, como nação, é o maior exemplo. Com mão poderosa o Senhor os libertou da escravidão e em meio à maravilhas demonstrou seu amor e cuidado pelo “bichinho de Jacó”, no entanto, eles se rebelaram contra Deus, fizeram um bezerro de ouro para adorar, e como castigo peregrinaram quarenta anos pelo deserto, e somente alguns conquistaram a terra prometida. Em 1Sm 15.23 encontramos o seguinte texto: 

“Porque a rebelião é como pecado de feitiçaria.” 

Deus é contrário a qualquer ato de rebeldia, esta lhe é repulsiva, a ponto de ser equiparada ao pecado de feitiçaria que por sua vez faz parte das obras da carne, na qual os que tais praticam, não herdarão a vida eterna ao lado de Cristo. Rebeldia envolve desobediência deliberada e infringe os padrões de autoridade que foram estabelecidos por Deus, não importa se é rebeldia contra os pais, contra os líderes da igreja, contra a lei, seja qual for, está totalmente contra aos princípios bíblicos.

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Rebeldia é pecado, por isso Deus determina, em sua Palavra, que os filhos devem honrar os pais.

III. O QUE FAZER DIANTE DA REBELDIA DE UM FILHO

1. Não buscar culpados. As famílias estão presenciando em polvorosa a “cultura” da desobediência dos filhos, principalmente dos adolescentes, mas igualmente dos jovens. Uma criança desobediente certamente tornar-se-á um adolescente desobediente, e este será um jovem desobediente e por fim, um adulto problemático. No entanto, deve-se considerar que são vários os motivos que levam um filho a apresentar rebeldia. Um tratamento duro, não amoroso e crítico por parte dos pais vai quase sempre resultar em rebeldia. Até mesmo o filho mais obediente vai apresentar-se rebelde contra tal tipo de tratamento. Naturalmente, esse tipo de comportamento por parte dos pais deve ser evitado. Também é importante sabermos que uma certa quantidade de rebeldia contra os pais é natural em adolescentes que estão aos poucos se separando de suas famílias e estão no processo de estabelecer suas próprias identidades e vidas.

2. Demonstrar um amor incondicional. Para o propósito deste artigo, no entanto, vamos assumir que o filho rebelde é aquele que tem uma personalidade naturalmente forte. Ele nasceu assim e seu jeito de ser faz parte de como Deus o criou, e tudo que essa criança faz reflete isso. Uma criança de temperamento forte caracteriza-se por uma inclinação a testar limites, um grande desejo de ter controle, e um compromisso de resistir a qualquer forma de autoridade. Em outras palavras, rebeldia faz parte de seu nome. Além disso, muitas vezes essas crianças são extremamente inteligentes e podem “dar um jeito” em suas situações com grande rapidez e achar formas de controlar as circunstâncias e as pessoas ao seu redor. Essas crianças podem ser, para seus pais, um desafio bastante árduo e exaustivo. Felizmente, no entanto, também é verdade que Deus os criou assim, Ele os ama e não deixou seus pais sem recursos para vencer este desafio. Há princípios bíblicos que lidam com a criança rebelde e de temperamento forte com graça e bom humor. Primeiro, Provérbios 22:6 nos diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Para todas as crianças, o caminho em que devem andar é em direção a Deus. Ensinar as crianças a Palavra de Deus é de extrema importância, as quais devem compreender quem Deus é e como melhor servi-lO. Com a criança de temperamento forte, compreender o que o motiva – o desejo de ter controle – vai ajudá-lo bastante a achar “seu caminho” certo. Essa criança precisa entender que não está em controle do mundo – Deus está- e simplesmente precisamos fazer as coisas do jeito que Deus quer. Isso exige que os pais estejam completamente convencidos dessa verdade e vivam de acordo. O pai ou mãe que está em rebeldia contra Deus não vai poder convencer seu filho a ser submisso ao seu Pai Celestial. Quando ficar claro que Deus é Quem faz as regras, os pais precisam estabelecer na mente da criança que são apenas instrumentos de Deus e que vão fazer o que for necessário para cumprir o plano de Deus para sua família, e o Seu plano é que os pais liderem e que a criança os siga. Não pode haver qualquer vacilo neste ponto. A criança de temperamento forte pode perceber indecisão de longe e vai se aproveitar da oportunidade de tomar a liderança e ter controle da situação. O princípio de se submeter às autoridades é muito importante para a criança de temperamento forte. Se ela não aprende quando ainda criança, seu futuro vai estar cheio de conflitos com todas as autoridades, incluindo chefes, polícia, lei e líderes militares. Romanos 13:1-5 deixa bem claro que as autoridades sobre nós foram estabelecidas por Deus, e devemos nos submeter a elas. Além disso, a criança de temperamento forte apenas vai cooperar de bom grado com as regras e leis quando fazem sentido. Dê um bom motivo para as regras, repetindo constantemente a verdade de que fazemos as coisas do jeito que Deus quer que as façamos e que isso não é negociável. Explique que Deus deu aos pais a responsabilidade de amar e disciplinar seus filhos e deixar de fazer isso significaria que os pais não estão obedecendo a Deus. Quando possível, no entanto, dê oportunidades à criança a ajudar a fazer decisões para que não se sinta completamente sem controle. Por exemplo, ir à igreja não é negociável porque Deus quer que nos reunamos com outros Cristãos (Hebreus 10:25), mas as crianças podem ajudar a escolher o que vão vestir, onde a família vai se sentar, etc. Dê a eles projetos que podem liderar de alguma forma, como ajudar a planejar as próximas férias. Além disso, os pais precisam ser consistentes e pacientes. Eles não devem levantar suas vozes, levantar suas mãos com raiva ou perder a cabeça. Isso vai dar à criança com temperamento forte o sentimento de controle ao qual tanto almeja, e ele vai logo aprender como controlar seus pais por frustrá-los ao ponto de fazê-los reagir emocionalmente. Disciplina física (espancar) geralmente não funciona com essas crianças porque elas gostam tanto de ver seus pais chegarem à ultima gota, que acham que a dor valeu a pena. Pais de crianças de temperamento forte frequentemente relatam que seus filhos riem deles enquanto estão sendo espancados, por isso disciplina física provavelmente não é a melhor forma de disciplina para lidar com esse tipo de criança. Talvez em nenhum outro lugar da vida os frutos do Espírito de paciência e autocontrole (Gálatas 5:23) vão ser mais necessários do que com a criança de temperamento forte. Por mais irritante que seja para o pai ou mãe de uma criança assim, os pais devem se confortar na promessa de Deus de que não vai nos testar mais do que podemos aguentar (1 Coríntios 10:13). Se Deus os deu uma criança de temperamento forte, os pais podem ter certeza de que Deus não cometeu um erro e vai providenciar direção e recursos que os pais precisam para realizar a tarefa. Talvez em nenhum outro lugar na vida desse pai ou mãe as palavras “orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17) tenham mais significado do que com a criança de temperamento forte. Os pais de tais crianças precisam se ajoelhar constantemente diante de Deus pedindo por sabedoria, a qual Ele prometeu providenciar (Tiago 1:5). Finalmente, há conforto em saber que crianças de temperamento forte que são bem treinadas geralmente crescem e se tornam adultos de grande realizações e sucesso, assim como Cristãos destemidos e comprometidos. Eles aprendem a usar seus talentos para servir ao Senhor que eles aprenderam a amar e respeitar através dos esforços de pais pacientes e diligentes

.” [Publicado originalmente em 

http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Pais são para toda a vida, mesmo quando as coisas não dão certo e os filhos tomam decisões equivocadas.

CONCLUSÃO

Precisamos estar atentos quanto ao nosso exemplo em casa, para que nossos pecados não sejam repetidos por nossos filhos. É importante entendermos o que Paulo quer dizer quando escreve: “

Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo

." (Cl 3.21). Irritamos nossos filhos quando não somos exemplos a ser seguidos. Quando agimos como aquele dito popular: “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Irritamos nossos filhos quando não vivemos o que pregamos ou dizemos acreditar. Quando somos hipócritas. Quando usamos dois padrões--um para os pais, outro para os filhos.

N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus

” (Ef 2.8),

Campina Grande, PB

Agosto de 2012,

Francisco de Assis Barbosa

Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.

EXERCÍCIOS

1. O que é disciplina?

R. Disciplinar é dar limites e estabelecer parâmetros, não castigar.

2. O que é não disciplinar?

R. Castigar fisicamente.

3. Cite alguns exemplos bíblicos de filhos que se rebelaram contra os seus pais.

R. Caim, Hofni, Fineias e Absalão.

4. Fale sobre as consequências advindas peia rebeldia de Absalão.

R. A morte prematura do jovem e a fuga do rei Davi.

5. O que você pode fazer diante da rebeldia do seu filho?

R. Não buscar culpados e demonstrar um amor incondicional.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

LIÇÃO 7 - A divisão espiritual no lar

Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas
ComentaristaEliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa

LIÇÃO 7
A divisão espiritual no lar
12 de agosto de 2012

TEXTO ÁUREO

“Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra” (1’Pe 3.1).– Uma comparação é feita entre a obediência das esposas para com seus maridos e a obediência dos servos para com seus mestres (2.18). Ambas as situações invocam um comportamento reverente aos servos e esposas (2.18; 3.2) perante mestres e maridos ímpios (2.18,19;3.1). Como os versículos 3-6 indicam a obediência de uma esposa não vem da intimidação, mas de uma confiança silenciosa que é fruto da confiança em Deus. Tal cooperação entre servos e esposas era adequada em um cenário do século I, com a escravidão e o papel subordinado das mulheres na sociedade. Entretanto, os princípios do comportamento divino respeitoso e um espírito tranqüilo transcendem os limites do tempo. 

[a]

VERDADE PRÁTICA

Ganhe o seu cônjuge para Cristo, através do seu bom testemunho.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Coríntios 7.12-16

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Explicar como deve ser o procedimento do crente quando um dos cônjuges não é crente;

Conscientizar-se de que quando um dos cônjuges não é crente é preciso agir com muita sabedoria; e

Compreender o valor da evangelização no lar.

Palavra Chave

Descrente: adjetivo:1. Que não crê; 2. Pessoa que perdeu a crença, a fé. Na lição é aquele(a) que ainda não se converteu a Jesus Cristo.

COMENTÁRIO

introdução

Com esta lição damos início ao terceiro bloco deste trimestre, que tratará dos “dramas familiares”, as aflições decorrentes da vida em família. O primeiro destes “dramas familiares” é a divisão espiritual no lar. A família é o primeiro grupo social a que uma pessoa pertence, grupo este que procura suprir as necessidades sentimentais, afetivas e emocionais básicas para o desenvolvimento humano. O casamento não foi estabelecido por uma lei humana, nem inventado por alguma civilização. Ele antecede toda a cultura, tradição, povo ou nação. É uma instituição divina (Gn 1.27-31; Mc 10.6-9).  Nosso texto da leitura bíblica em classe trata do casamento entre um crente e um descrente. Esta é uma daquelas circunstâncias especiais sobre as quais Jesus não deixara instruções diretas; Se um dos cônjuges converte-se a Cristo, mas não o outro, deveria o casamento ser dissolvido, especialmente se o cônjuge descrente não aceitar essa nova situação? Então Paulo passa a responder com sua autoridade apostólica: afirma ele que os casamentos em que um dos cônjuges venha a aceitar a fé cristã são válidos e devem permanecer intactos. Qualquer separação deve ser iniciada pelo cônjuge descrente. Tenham todos uma excelente a proveitosa aula!

I. CONVIVENDO COM O CÔNJUGE NÃO CRENTE

1. A convivência com o cônjuge descrente. Deus cria o homem não como um ser solitário, porém duas pessoas, ainda que estes dois venham tornar-se uma só carne (Gn 2.24). Esse texto é esclarecedor quanto o papel social do casamento: uma 

adjutora indica que a força de Adão para tudo o que ele foi chamado a ser e fazer era inadequada em si mesma. 

Como diante dele denota complementaridade. O auxílio necessário é para o labor diário, procriação e apoio através do companheirismo. Não se vê nas escrituras a idéia de uma separação familiar; não faz parte do plano divino que o casal se divorcie (Mt 5.31,32; 19.3-9; Mc 10.2-12). Os fariseus, na época do ministério terreno de Jesus, interpretavam os ensinamentos de Moisés sobre o divórcio em Deuteronômio 24.1 como significando que um homem poderia divorciar-se de sua mulher mediante qualquer suposto motivo. Jesus então, se opõe a esse abuso e afirma que o divórcio deve ser admitido apenas sob o aspecto da prostituição, ou seja, qualquer desvio dos padrões bíblicos claramente definidos para a atividade sexual – homossexualismo, adultério, fornicação e prostituição). Cristo não se prendeu para os possíveis detalhes do casamento. Seu conselho é para que se siga o modelo original da criação de Deus. Já o apóstolo Paulo observa os detalhes que ocorrem no casamento, tais como os estresses e fracasso humano, adota a possibilidade do divórcio, contudo, sob um regulamento rígido – nada de adultério, significando que, provavelmente, não deva haver um novo casamento nesse caso, exceto com aquele de quem ela/ele se divorciou antes (

se, porém, se apartar, que fique sem casar ou se reconcilie com o marido;

1Co 7.11). Quanto a convivência marital onde um dos cônjuges é descrente, Pedro aconselha que, embora suas palavras sejam a chave do sucesso para se ganhar o cônjuge para Cristo, o cônjuge fiel o deve fazer pelo seu espírito dedicado e devoto a Cristo. 

2. Santificando o cônjuge. A Bíblia afirma que o cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente (1 Co 7.14). O termo 

santificar significa "separar" ou "colocar à parte

". O sentido mais comum da palavra no Novo Testamento é aquele que descreve um processo espiritual no qual somos separados do mundo e justificados por Cristo, salvos do pecado; 

"...vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" 

(1Co 6.11). Outra aplicação do termo é descrever a separação de uma coisa ou uma pessoa para uma determinada função, assim como quando Deus santificou o sétimo dia para descanso (Gn 2.3); Arão, seus filhos e suas vestes foram santificados para serviço no tabernáculo (Êx 29.21); o ano de jubileu foi santificado para libertar as pessoas e suas posses (Lv 25.10); homens santificam a Deus e o seu nome, como o único que merece louvor (Is 29.23; Mt 6.9); o ouro no templo e as ofertas no altar foram santificados para o serviço ao Senhor (Mt 23.17,19); alimentos são santificados para o nosso bem (1Tm 4.3-5), e os crentes são santificados para boas obras (2Tm 2.21). 

No texto de Paulo em 1Co 7.14, a santificação de cônjuges descrentes e seus filhos não é questão de salvação, mas de serem apropriados para a criação e manutenção da família. O homem descrente, nesses casos, é separado (isto é, designado) para ser marido, e a esposa cristã não pode mandá-lo embora. A salvação dele é possível, mas só se ele for ganho pela palavra e pelo exemplo da esposa (1Pe 3.1-2; 1Co 7.16). De semelhante modo, cada filho tomará sua própria decisão sobre o evangelho, tomando para si a fé em Cristo (2Tm 1.5).

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A Palavra de Deus aconselha que, se o cônjuge descrente não se opuser à fé do que aceitou ao Senhor Jesus, então não deve o crente, em hipótese alguma, abandoná-lo.

II. AGINDO COM SABEDORIA

1. Na criação dos filhos. "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele

" (Pv 22.6). O termo instrui tem a idéia de um pai que graciosamente investe numa criança toda a sabedoria, amor, educação e disciplina que é necessária para que ela se torne plenamente comprometida com Deus. Isso pressupõe a maturidade emocional e espiritual dos pais para fazerem isso. Quando um dos cônjuges não comunga da mesma fé, isso fica evidentemente nas mãos do cônjuge crente, que deverá agir com dobrada sabedoria e sob o fruto do Espírito. Somente, o cônjuge que é sábio será capaz de educar seus filhos do modo como Deus ensina na Sua Palavra. Somente, a sabedoria dada por Deus aos seus servos é capaz de livrar os nossos filhos da influência do mundo manifestada pelo cônjuge descrente. Uma educação cristã e atmosfera familiar espiritual são vantagens inquestionáveis. No caso neotestamentário de Timóteo [filho de um casamento misto, seu pai era gentio e sua mãe, judia (At 16.1)], sua mãe, Eunice, auxiliada por sua avó Lóide, as quais possivelmente tenham se convertido em Listra, uma colônia romana na província da Galácia, quando da primeira viagem missionária de Paulo acompanhado por Barnabé, transmitiram sua fé a Timóteo. Neste caso específico, há indícios de que Timóteo tenha recebido ensinamentos da fé judaica (2Tm 3.14,15), porém, seu pai recusou-se permitir que seu filho fosse circuncidado. Sem duvida, elas adotaram nessa situação aquilo que o apóstolo Pedro ensina: "

Vós, esposas, estai sujeitas aos vossos próprios maridos, a fim de que, se alguns não forem obedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de suas esposas, por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta, junto com profundo respeito

" (1Pe 3.1,2). 

2. Nos afazeres domésticos. "Lar" é uma palavra latina cujo significado primeiro é o de um local, nas antigas residências romanas, em que se procedia à adoração dos antepassados familiares. Normalmente, como nos ensina o historiador francês Foustel de Coulanges em seu livro "A Cidade Antiga", havia um compartimento nas casas romanas onde somente poderiam entrar os membros da família, onde eram cultuados os antepassados familiares, os chamados "deuses lares". Normalmente, havia um altar em honra a estas divindades e um fogo que nunca se apagava, onde se realizava tal adoração. Vê-se, portanto, que a idéia do "lar" está vinculada à idéia de uma ligação espiritual entre os membros de uma mesma família, ou seja, o lar é a própria unidade espiritual dos integrantes de uma família. Para os romanos, a família possuía, sobretudo, um vínculo sobrenatural entre os seus membros, tendo sido os próprios juristas romanos que tornaram célebre a famosa definição de casamento, atribuída a Modestino, segundo a qual o casamento estabelece a "união divina e humana que gera uma vida em comum entre um homem e uma mulher", definição que foi parcialmente acolhida pelo nosso atual Código Civil no seu artigo 1511: 

O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges

”. [b]. O conselho da Palavra de Deus para quem está sob um casamento misto, se o cônjuge crente for mulher, ela deve ser sujeita ao marido, assim como é decente ao Senhor (Cl 3.18). Deve sim agir com sabedoria. Nunca deixe o serviço da casa atrasado para ir a igreja, não atrase as refeições, redobre o cuidado com os filhos e principalmente com o marido. Pedro e os Apóstolos disseram "

Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29) e ainda Paulo escrevendo a Gálatas comenta: "

Pois busco eu agora o favor dos homens, ou o favor de Deus? Ou procuro agradar aos homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo

" (Gl 1.10). Temos então dois extremos, mas a família é plano de Deus, inclusive em 1Co 7.16 diz que "

como saberá se a mulher ou marido Crente salvará o seu cônjuge

", sem contar em At 16.31, que nos diz que crendo em Jesus será salvo toda a sua casa, demonstrando assim a importância da postura do Crente perante o seu casamento.

3. Na vida espiritual. Se a esposa ou o marido incrédulo consente em morar com o crente, Paulo diz que este não deve deixar o seu cônjuge. Deus nos chamou à paz. O incrédulo é santificado no convívio com o crente. Pode ser que a esposa ou o marido incrédulo seja salvo (1Co 7.12-14). Baseado em Ef 4.31, não podemos permitir que o ambiente familiar onde estamos seja lugar de amargura, ira, cólera, gritaria e blasfêmias, devendo tudo isto ser demovido de nosso lar. Verdade é que os integrantes de nossa família que não tiverem comunhão com o Senhor procurarão levar-nos para este embate, para este conflito, mas, de forma alguma, poderemos permitir entrar neste “jogo do inimigo”, evitando ao máximo a peleja e a celeuma 

[b]

SINOPSE DO TÓPICO (II)

O cônjuge crente deve pedir sabedoria a Deus para que seus filhos sejam criados no temor do Senhor.

III. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE

1. Com nova postura. 1Pe 3.1: “...sede sujeitas”. A expressão em destaque no grego é 

“hupotassõ” que quer dizer: “submeter-se; obedecer”. O apóstolo Pedro está exortando as mulheres cristãs que se submetam ao seu próprio marido. Tal recomendação fora feita também pelo apóstolo Paulo (Ef 5.22; Cl 3.18). Deve-se entender que Deus estabeleceu a família como unidade básica da sociedade. Toda família necessita de um dirigente. Por isso, Deus atribuiu ao marido a responsabilidade de ser cabeça da esposa e da família (Ef 5.23). Esta sujeição quer dizer também que a mulher deve cumprir o seu dever para com o esposo, como por exemplo: amando-o (Tt 2.4), respeitando-o (Ef 5.33), ajudando-o (Gn 2.18), vivendo de forma pura (Tt 2.5), com um espírito manso e quieto (I Pe 3.4), sendo uma boa mãe (Tt 2.4) e dona de casa (I Tm 2.15; 5.14; Tt 2.5). 

2. Com bom testemunho. 1Pe 3.2: “...pelo procedimento de sua mulher”. Certo pensador já dizia: 

“As palavras ensinam, mas os exemplos arrastam”. De fato, nada impressiona mais o não crente que ver a transformação na vida de uma pessoa. Muito mais ainda se tratando da sua esposa. Se antes de Cristo a mulher era insubmissa, e, por isso, vivia em constantes brigas com seu marido não crente, após a conversão sua atitude deverá ser diferente (2Co 5.17), o que por certo resultará no louvor a Deus pelas obras que evidenciam sua salvação (Mt 5.16). Se antes de Cristo o casal discutia, agora, em Cristo, a mulher procura não revidar, pois aprendeu com Cristo a pagar o mal com o bem (Rm 12.21). Se o marido resiste ouvir o evangelho, ele não deixará de ver o testemunho vivido na prática por sua esposa, o que poderá resultar na sua conversão 

“...para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo procedimento de suas mulher seja ganho sem palavra

” (1Pe 3.1). 3.3 “Considerando a vossa vida casta (honesta), em temor”. O termo honesto no grego “

kalos” quer dizer: “algo bom, admirável, conveniente, decoroso, justo, honrável”. Pedro destaca que a mulher crente deve estar livre das influências imorais e corruptas do paganismo, incluindo os pecados e os desvios sexuais, mas, também, qualquer contato com as maneiras do viver com os excessos de várias modalidades (1Pe 4.2-4). Portanto, neste presente século onde há tanta promiscuidade e infidelidade conjugal, o cristão casado deve mostrar-se santo e fiel ao compromisso que assumiu com seu cônjuge, honrando-o diante de Deus e dos homens, ornando a doutrina na qual foi instruído (Tt 2.10).

SINOPSE DO TÓPICO (II)

O cônjuge convertido deve demonstrar que em Cristo ele é uma nova criatura

.

CONCLUSÃO

Diante do que foi exposto aqui, conclui-se que Deus não quer que o crente venha a separar-se porque seu cônjuge não é crente (1Co 7.10), ao invés disso, o conselho bíblico é que se o marido ou a mulher descrente consente em habitar com seu cônjuge, permaneçam juntos (1Co 7.12). Caso esta situação seja a sua, busque de Deus sabedoria para que possa administrar com bom senso o seu lar e o seu casamento, a fim de que possa permanecer casado e seu esposo ou sua esposa, seja juntamente com seus filhos conduzidos a Cristo.

N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus

” (Ef 2.8),

Campina Grande, PB

Agosto de 2012,

Francisco de Assis Barbosa

Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.

EXERCÍCIOS

1. Na criação do mundo, o que Deus falou que não era bom?

R. O fato de o homem viver só.

2. Segundo a lição, como podemos entender o texto “o cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente”?

R. A Bíblia afirma que o cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente. É muito importante ressaltar que essa “santidade” específica, a que se refere o apóstolo, não leva à salvação.

3. Como deve agir a mulher crente em relação ao lar?

R. Ela deve agir com sabedoria.

4. Como deve agir u homem crente em relação ao lar?

R. Deve agir com sabedoria, procurando os melhores dias e horários para comparecer aos cultos.

5. O que o cônjuge convertido tem de demonstrar?

R. O cônjuge convertido, deve demonstrar que mudou e que Cristo o tornou um ser humano melhor.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012


Vídeo: Reportagem do Fantástico sobre homofobia mostra gay afirmando que pai cristão fez oração para Deus mata-lo. Assista na íntegra


Antes da reportagem sobre homofobia o Fantástico exibiu uma matéria sobre cirurgia de trocas de sexo, onde apresentaram diversos gay que fizeram cirurgias e um psicólogo que afirmou que os homossexuais dizem que são um “erro de Deus”, que nasceram assim e que gostariam de mudar de sexo.
Utilizando-se de dados do relatório da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos de 2011 e dos depoimentos dados em um telefone disponibilizado pela Globo para ouvir relatos de homossexuais, o Fantástico exibiu a pequena reportagem sobre homofobia afirmando ter gravado cerca 50 relatos em 24 horas. Em um dos relatos um gay afirmou que “durante três ou quatro anos foram violências constantes. Surras, meu pai me jogava no chão e batia com os dois pés em cima de mim”, segundo ele “meu pai falava que ia orar para Deus me matar, para Deus me levar porque ele não queria ter filho homossexual”.
Embora reportagem fosse sobre homofobia na família, nem todos os relatos apresentados tinha agressões físicas, algumas eram apenas sobre pais não aceitavam que os filhos fossem homossexuais.“Eu vejo meus primos crescendo, meus primos levando as suas respectivas namoradas pra um encontro de família e eu não poder levar a minha”, disse uma lésbica.
Segundo os dados do relatório da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos a maioria das agressões são das mães. Segundo Edith Modesto, presidente do Grupo de Pais de Homossexuais, “um deles [homossexuais] me falou e eu nunca mais me esqueci. Ele falou ‘Edith, para o meu maior amigo eu já contei, porque se eu perder o meu amigo, eu posso arrumar outro. Mas se a mãe não me quiser mais, como eu vou fazer?’”, conta Edith.
Na internet diversos homossexuais reclamaram o tempo da reportagem exibida pelo Fantástico, enquanto cristãos faziam comentários contra a homofobia e a “cristofobia”.

Vídeo: assista a reportagem do Fantástico sobre homofobia na íntegra


quinta-feira, 2 de agosto de 2012


DAVI SILVA - ATE O FIM PLAYBACK


Davi Silva - Ate o Fim Playback
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Músicas
01 A Ele á Glória
02 Eu Vou
03 Graça
04 Luz
05 Majestade
06 Minha Confiança
07 O Guia
08 Te Buscarei

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DAVI SILVA - ATÉ O FIM - 2011


Davi Silva - Até o Fim - 2011
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Músicas
01 A Ele á Glória
02 Eu Vou
03 Graça
04 Luz
05 Majestade
06 Minha Confiança
07 O Guia
08 Te Buscarei
09 Adorador

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GERSON RUFFINO - TRANSPARÊNCIA 2012 PLAYBACK


Gerson Ruffino - Transparência 2012 PlayBack
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Músicas
01. Transparência
02. Heróis da Fé
03. Eu vou Vencer
04. Ele é Minha Vida
05. É Ele
06. O Grande Amor da Minha Vida
07. Mudou Minha Vida
08. Cristal Quebrado
09. Onde Esta o Amor
10. Veneno na Panela

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GERSON RUFFINO - EM ESPECIAL - MINHAS CANÇÕES 2012


Gerson Ruffino - Em Especial - Minhas Canções 2012
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Músicas
01 A Cruz
02 Na Prisão
03 Felicidade
04 Chega
05 Lá Vem Ele
06 Amor De Deus
07 Ele Disse
08 Simeao E A Cruz
09 Eu Fui Além

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GERSON RUFFINO - NÃO PRECISO DE LICENÇA - VOZ E PLAYBACK)


Gerson Ruffino - Não Preciso de Licença - Voz e Playback)
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Músicas
1-Não Preciso De Licença
2-Loodebar
3-Dono Da Igreja
4-Olha Eu Aqui
5-O Pai Te Espera
6-Casa Do Rei
7-Sozinho Jamais
8- Gratidão
9-Além Da Medicina
10-Dia De Sol

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GERSON RUFFINO - DEUS VAI NA FRENTE 2012 PLAYBACK


Gerson Ruffino - Deus Vai Na Frente 2012 PlayBack
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Músicas
01. Madrugada
02. Deus Vai na Frente
03. A Jumeneta Vai Falar
04. O Samaritano
05. Vai Dar Tudo Certo
06. Pai
07. Alguns Segundos
08. Deus Em Cena
09. Lo-Debar Não Volto
10. Substituto

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GERSON RUFFINO - DEUS VAI NA FRENTE 2012


Gerson Rufino - Deus Vai Na Frente 2012
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Músicas
1. Madrugada
2. Deus vai na Frente
3. Jumenta vai Falar
4. O samaritano
5. Vai dar tudo certo
6. Pai
7. Alguns Segredos
8. Deus em cena
9. Loodebar não volto
10. Substituto

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GERSON RUFFINO - TRANSPARÊNCIA 2012


Gerson Ruffino - Transparência 2012
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Músicas
01. Transparência
02. Heróis da Fé
03. Eu vou Vencer
04. Ele é Minha Vida
05. É Ele
06. O Grande Amor da Minha Vida
07. Mudou Minha Vida
08. Cristal Quebrado
09. Onde Esta o Amor
10. Veneno na Panela

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GERSON RUFFINO - FILHO DE LEÃO 2011 PLAYBACK


Gerson Ruffino - Filho de Leão 2011 Playback
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Músicas
01 Filho de Leão
02 Desta Vez Não
03 É Hoje
04 Debora e Jaeu
05 O Dono da Bênção
06 O Quarto do Profeta
07 Onde Ele Está
08 De Sexta a Domingo
09 Meu Sonho Reviveu
10 Nunca Viú


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GERSON RUFFINO - FILHO DE LEÃO 2011


Gerson Rufino - Filho de Leão 2011
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Músicas
01 Filho de Leão
02 Desta Vez Não
03 É Hoje
04 Debora e Jaeu
05 O Dono da Bênção
06 O Quarto do Profeta
07 Onde Ele Está
08 De Sexta a Domingo
09 Meu Sonho Reviveu
10 Nunca Viú

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GERSON RUFINO - LEMBRANÇAS: JAIR PIRES (2010)


Gerson Rufino - Lembranças: Jair Pires (2010)
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Músicas
01. Jesus Nazareno
02. Bate Coraçao
03. O Homem Sem Deus
04. Ungido De Deus
05. Igreja Velha
06. O Homem Rico
07. Canta Meu Povo
08. O Pecado Nao Doi
09. Alma Cansada
10. Consertando O Altar

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GERSON RUFINO - ENQUANTO FALAM DE MIM (2010) PLAY BACK


Gerson Rufino - Enquanto Falam De Mim (2010) Play Back
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Músicas
01. Enquanto Falam De Mim...
02. Eu Sou Assim
03. Não És Descartável
04. Supremo Ser
05. O Mestre Vem Aí
07. O Homem Sem Deus
08. O Valor Do Homem
09. Ele Me Encontrou
10. Deus É Tremendo
11. Barrabás

Opção 1

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GERSON RUFINO - ENQUANTO FALAM DE MIM (2010)


Gerson Rufino - Enquanto Falam De Mim (2010)
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Músicas
01. Enquanto Falam De Mim...
02. Eu Sou Assim
03. Não És Descartável
04. Supremo Ser
05. O Mestre Vem Aí
07. O Homem Sem Deus
08. O Valor Do Homem
09. Ele Me Encontrou
10. Deus É Tremendo
11. Barrabás

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GERSON RUFINO - AS 15 MAIS (2009)


Gerson Rufino - As 15 Mais (2009)
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Músicas
01. Além da Medicina
02. Casa do Rei
03. Use a Fé
04. Pentecostes
05. Só Lágrimas
06. Toca-Me Senhor
07. Um Pecador Remido
08. Saudosa Lembrança
09. A Cruz e a Espada
10. Lá Vem Ele
11. Página Manchada
12. Deus Fez Assim
13. Bartimeu
14. Promessa
15. O Cego

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GERSON RUFINO - ELE É TUDO (2006)


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Músicas
01. Desabafo
02. Ele é Tudo
03. Exemplo de Aprovação
04. O Cego
05. Unção de Deus
06. A Cruz e a Espada
07. Adeus Lodebar
08. Diante do Altar

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GERSON RUFINO - GRATIDÃO (2005) PLAY BACK


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Músicas
01. Gratidão
02. Com Ele
03. Adorai
04. Senhor Dos Caminhoneiros
05. Ele Passou Lá Em Casa
06. Amigos
07. Coração Menino
08. Visão Do Vale
09. Só Lágrimas
10. Pentecostes

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GERSON RUFFINO - A CRUZ (2010) PLAY BACK



Músicas01. Quem te viu
02. O olhar de Jesus
03. Segredos
04. Novamente feliz
05. Fiel
06. A cruz
07. Protegido
08. Mãe
09. Efeito da cruz
10. Felicidade
11. Saindo da caverna

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GERSON RUFINO - A CRUZ



Músicas
01 Quem te viu
02 O olhar de Jesus
03 Segredos
04 Novamente feliz
05 Fiel
06 A cruz
07 Protegido
08 Mãe
09 Efeito da cruz
10 Felicidade
11 Saindo da caverna

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GERSON RUFINO - 10 ANOS DE LOUVOR (PLAY BACK)


Músicas
01 Sozinho Jamais
02 Gratidão
03 Ele Passou Lá em Casa
04 Casa do Rei
05 Além da Medicina

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NOVO CD - GERSON RUFINO - IN STUDIO (LANÇAMENTO 2009)



01. Aquele crente
02. Deus faz assim
03. Prossiga
04. Nova vida
05. Tem gente que chora
06. Referência
07. Coração menino
08. La vem Ele
09. Deus de milagre
10. O Mestre vem ai
11. Não quero mais esse amor
12. Conselhos
13 Senhor dos Caminhoneiros
14 Milagres
15 Casa do Rei
16 Além da Medicina
17 Sozinho Jamais

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GERSON RUFINO - ACÚSTICO(LANÇAMENTO 2007)


Músicas
01 Sozinho Jamais
02 Referência
03 Ele Faz Acontecer
04 Deus Conhece
05 História de um Lar
06 Dono do Meu Coração
07 Deus Fez Assim
08 La no Deserto

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GERSON RUFINO - A HARPA



1. Oh! Jesus me Ama
2. conversão
3. Um Pecador Remido
4. O Senhor da Ceifa Chama
5. Uma Flor Gloriosa
6. Os Guerreiros se Preparam
7. Mais Perto Quero Estar
8. Saudosa Lembrança
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